Para não ficar à margem de mim mesma, dizia o poeta que temos de largar em abandono as nossas coisas, fazermos a travessia e agarrar o sonho. Na hora da despedida só, meu casulo, bolha, mundo, redentor de inspiração. São só coisas. Mas são as minhas coisas. No coração o aperto. Nos pés o passo certo, em que neste lugar me vou, onde protagonista era, para outro lugar onde me esperam, chegar e agarrar a elegância de não me fazer notar e facilmente me distinguir. Até à volta, o até já!
E.
like it. r17
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